segunda-feira, 6 de outubro de 2008

LER/DORT


Conteúdo tirado do site http://www.areaseg.com/ler/queeler.html. É fruto de pesquisa, entretanto, não tem garantias de estar 100% correto. Se você acha ter alguma suspeita de LER, procure orientação médica. As informações aqui apresentadas não devem ser tomadas como base para diagnóstico. Somente o médico pode fazer diagnóstico da LER.


1.O que é LER

O termo LER refere-se a um conjunto de doenças que atingem principalmente os membros superiores, atacam músculos, nervos e tendões provocando irritações e inflamação dos mesmos. A LER é geralmente causada por movimentos repetidos e contínuos com conseqüente sobrecarga do sistema músculo-esquelético. O esforço excessivo, má postura, stress e más condições de trabalho também contribuem para aparecimento da LER. Em casos extremos pode causar sérios danos aos tendões, dor e perda de movimentos. A LER inclui várias doenças entre as quais, tenossinovite, tendinites, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, bursite, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico e síndrome do pronador redondo. Alguns especialistas e entidades preferem, atualmente, denominar as LER por DORT ou LER/DORT. A LER também é conhecida por L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo).

2. A quem a LER ataca? É contagiosa?

As principais vítimas são digitadores, publicitários, jornalistas, bancários e todos os profissionais que têm o computador como companheiro de trabalho. Não é contagiosa, pois não é causada por bactérias, fungos ou vírus, mas sim por movimentos repetitivos.

3. Porque há quem diz que LER não existe?

Por se definir a LER como um conjunto de doenças e não como uma doença específica. Quando alguém diz que tem LER, na verdade trata-se de uma tendinite, tenossinovite ou outro tipo de doença causada por esforço repetitivo.

4. Que significa DORT?

Distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho

5. Qual a diferença entre LER e DORT?

LER é a designação de qualquer doença causada por esforço repetitivo enquanto DORT é o nome dado as doenças causadas pelo trabalho. Alguns especialistas e entidades preferem, atualmente, denominar LER por DORT ou ainda LER/DORT.

6. Quais os sintomas da LER?

Em geral dores nas partes afetadas. A dor é semelhante a dor de reumatismo ou de esforço estático, como por exemplo, a dor causada quando se segura algo com o braço, por longo tempo, sem movimentá-lo. Há formigamentos e dores que dão a sensação de queimadura ou as vezes frio localizado.

7. A LER é uma doença nova?

Não. Já na idade média era conhecida sob outros nomes, como por exemplo, a "Doença dos Escribas", que nada mais era do que uma tenossinovite, praticamente desaparecendo depois da invenção da imprensa por Gutemberg. Ramazzini, em 1700, também, descreve a doença dos escribas e notórios. Em 1895 o cirurgião suiço Fritz de Quervain descrevia o "Entorse das Lavadeiras" , atualmente conhecida como Tenossinovite de De Quervian, um tipo de doença causada por esforço repetitivo. A LER, entretanto, acentuou-se demasiadamente na década de 1990, com a popularização dos computadores pessoais.

8. A LER é causada somente pelo trabalho?

Não, também podem ser causa de LER atividades esportivas que exijam grande esforço. Da mesma forma a má postura ou postura incorreta, compressão mecânica das estruturas dos membros e outros fatores podem causar LER.

9. Quais as possíveis causas das lesões por esforços repetitivos?

1. Posto de trabalho inadequado e ambiente de trabalho desconfortável;
2. Atividades no trabalho que exijam força excessiva com as mãos;
3. Posturas inadequadas e desfavoráveis às articulações;
4. Repetição de um mesmo padrão de movimento;
5. Tempo insuficiente para realizar determinado trabalho com as mãos;
6. Jornada dupla ocasionada pelos serviços domésticos;
7. Atividades esportivas que exijam grande esforço dos membros superiores;
8. Compressão mecânica das estruturas dos membros superiores;
9. Ritmo intenso de trabalho;
10. Pressão do chefe sobre o empregado;
11. Metas de produção crescente e preestabelecida;
12. Jornada de trabalho prolongada;
13. Falta de possibilidade de realizar tarefas diferentes;
14. Falta de orientação de profissional de segurança e ou medicina do trabalho;
15. Mobiliário mal projetado e ergonomicamente errado;
16. Postura fixa por tempo prolongado;
17. Tensão excessiva e repetitiva provocada por alguns tipos de esportes;
18. Desconhecimento do trabalhador e ou empregador sobre o assunto.

10. Quais as doenças decorrentes de esforços repetitivos?São diversas, as mais comuns são:

1. tenossinovite;
2. tendinites;
3. epicondilite;
4. síndrome do túnel do carpo;
5. bursites;
6. dedo em gatilho;
7. síndrome do desfiladeiro torácico;
8. síndrome do pronador redondo;
9. mialgias.

11. Que fazer em caso de suspeita de LER?

O mais recomendado é procurar o médico imediatamente e passar por uma avaliação. Também é aconselhável parar com a atividade suspeita de ser causa da LER.

12. Estou com suspeita de LER. Que médico devo procurar?

Recomenda-se que seja médico com conhecimento e especialização em LER/DORT, ortopedista, reumatologista ou neurologista. É comum o encaminhamento para fisioterapia depois de avaliação médica.O Repetitive-Strain-Injury.com também sugere os seguintes passos para a escolha do profissional de saúde:

1. qual a experiência que ele possui em LER?
2. qual sua eficiência no tratamento da LER?

13. como é o tratamento?

Por Etapas.

- Se a doença for identificada nesta fase, caracterizada por algumas pontadas, pode ser curada facilmente.

- Dor mais intensa, porém tolerável, mais localizada, acompanhada de calor e formigamento. Nem o repouso consegue, nesta fase, fazer com que a dor diminua por completo. Incapacidade para certas funções simples.

- Dores insuportáveis e só pioram tornado a parte afetada dorloria, sem força e deformada. O paciente tem depressão, ansiedade, insônia e angústia. A doença já não tem mais cura.


OBS: A posição em que há menores chances de usuários de computadores desenvolverem LER simula a postura da pessoa quando descansa em posição sentada; ou seja, com as mãos (quase) apoiadas sobre as pernas e o corpo levemente para trás.


Cuidados Fiquem atentos!

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Inclusão digital começa com você

Quando ouvimos falar de inclusão digital, imediatamente imaginamos o Governo fazendo programas para ensinar informática em comunidades carentes, em escolas públicas e áreas remotas. Mas porque temos que esperar tudo do governo?
Vejamos: quantas pessoas na sua família ou amigos que você conhece que não sabem mexer em um computador, que estão desempregadas e poderiam encontrar na informática uma forma de ganhar dinheiro e mudar de vida?
Tenho certeza de que ainda existe alguém dentre eles que não sabe o que é acessar a internet, digitar um texto ou mesmo ligar um computador.
Que tal você mostrar este mundo novo para eles, o que ele pode fazer com um computador? Em casa mesmo você pode ensinar esta pessoa, reservando uma horinha por dia. Ensine principalmente como ela pode aprender mais, para que se torne independente.
Além disso, você pode ensinar. Se você tem tempo disponível, paciência suficiente para ensinar crianças e jovens e quer colaborar, ofereça-se para ajudar.

Vale à pena tentar fazer sua parte.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Certificamos mais uma turma neste sábado com 144 alunos








Parabéns moçada, continuem assim, batalhando pelos seus objetivos!!!!


















Um pouco da História da Fundação Apeîara - Colider/MT

Com o objetivo de promover a inclusão social, o programa de Inclusão Digital instituído pela Fundação Apeiara foi inaugurado em Colider no dia 24/06 /2005. O projeto leva a assinatura do deputado José Riva, onde o objetivo é oportunizar as pessoas menos favorecidas, atendendo, qualificando e aproximando a comunidade, proporcionando o acesso a informação digital.

O Programa foi implantado em parceria entre Governo Municipal, através da Secretria Municipal de Educação Esporte e Lazer, na qual fez a doação dos móveis, e faz manutenção dos equipamentos, sendo todo o trabalho coordenado pela secretaria de educação, a Fundação Apeiara disponibilizou 10 máquinas que foram doadas pelo deputado José Riva, a Paróquia Papa João XXIII cedeu a sala para o laboratório de informática básica.

Desde o início de implantação do núcleo Apeîara já passaram muitos professores, dentre eles destacam-se, Marcos, Alexandre Barteli, Walis Ribeiro, Erivan Carlos, entre outros que fizeram história na Fundação, tiveram que lutar para acabar com o fantasma da evasão que no início foi grande, então buscou-se estratégias para conseguir sanar essas dificuldades. O curso funcionava da seguinte forma: Duas horas/ aula por semanan no período matutino, vespertino e noturno, oferecendo atendimento a população de baixa renda com idade entre 11 a 65 anos. Nossa estratégia foi mudar para 3 horas/ aula por semana, fazendo o curso encurtar no período, mas não na carga horária.

Em três anos de implantação da Fundação Apeîara em Colider, foram formados mais de 900 alunos, Isso mostra que estamos no caminho certo, e que nossos objetivos estão sendo alcançados, ou seja, atender à população de baixa renda, criar, oportunidades e qualificação para o mercado de trabalho, bem como conhecimento para serem usados no dia-a-dia.